Segundo as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil está no caminho para se consolidar como a 8ª maior economia do mundo até o final de 2023, marcando uma ascensão notável em seu desempenho econômico global.
O FMI inicialmente previa que o Brasil encerraria o ano na 10ª posição entre as maiores economias globais. No entanto, Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, sustenta que essas estimativas já não refletem o crescimento impressionante que o país está experimentando. De acordo com suas análises, o Brasil está bem posicionado para ascender à 8ª posição no ranking das maiores economias do mundo.
“O Brasil tem um potencial muito significativo para se tornar a oitava maior economia global”, ressalta o especialista.
A Austin Rating projeta que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encerrará o ano com uma expansão de 2,31%, superando outras nações que registraram um crescimento mais expressivo do que o Brasil no segundo trimestre em comparação com o primeiro trimestre.
Com a trajetória atual, as estimativas baseadas nos dados do FMI pela Austin Rating indicam que a riqueza total do Brasil pode atingir a marca de US$ 2,08 trilhões (equivalente a R$ 10,29 trilhões) até o final de 2023.
Se as expectativas se concretizarem, o Brasil recuperaria seu lugar entre as dez maiores economias do mundo, avançando ao lado da Itália e superando a Rússia.
A Rússia, por sua vez, enfrenta uma tendência de declínio econômico em 2023, devido ao cenário de conflito em curso resultante da invasão à Ucrânia. Em 2022, o PIB russo encerrou o ano com um total de US$ 2,21 trilhões (equivalente a R$ 10,96 trilhões); entretanto, as projeções indicam que, neste ano, o país poderá fechar com um PIB de US$ 2,06 trilhões (R$ 10,19 trilhões).
A ascensão do Brasil no cenário econômico global evidencia o potencial e o crescimento sólido que a nação tem experimentado, segundo as análises de especialistas.
